domingo, 23 de maio de 2010

TRABALHO E RECONHECIMENTO - Para refletir...


O CAVALO E O PORCO

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça.    
Um dia ele descobriu que seu vizinho tinha este determinado cavalo.
Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário que disse: "Bem, seu cavalo está  com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante três dias. No 3º dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor será necessário sacrificá-lo". 
  
Neste momento, o porco escutava a conversa.    
No dia seguinte, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse: "Força amigo, levanta daí senão serás sacrificado!!!". 

No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou novamente e disse: "Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar. Upa! Um, dois, três. ..".     

No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário disse: "Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos. Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- "Cara, é agora ou nunca! Levanta logo, upa! Coragem! Vamos, vamos! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa, vai...fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu campeão!!!".     

Então de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
"Milagre!!! O cavalo melhorou, isso merece uma festa! Vamos matar o porco!".

MORAL DA HISTÓRIA:
Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho. Ninguém percebe qual o funcionário que realmente tem mérito pelo sucesso, ou que está dando o suporte para que as coisas aconteçam. 

"SABER VIVER SEM SER RECONHECIDO É UMA ARTE " 



Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: "amadores" construíram a Arca de Noé e "profissionais" o Titanic. Responda qual afundou?

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“Como professor, não me é possível ajudar o educando a superar sua ignorância, se não supero permanentemente a minha”. Paulo Freire
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